Combo - Repensando a fé cristã

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Sinopse

Este livro foi escrito com o objetivo de ajudar outras pessoas que, como eu, fizeram e estão fazendo esta jornada de libertação, pela graça e misericórdia de Deus, para longe desta piedade pervertida e em direção a uma verdadeira piedade cristã. Se você, meu leitor, não se encontra nessa situação, se minhas palavras até agora só lhe provocam indiferença, este livro não foi escrito para você. Entretanto, se você, meu leitor, indivíduo singular e único, se sente aturdido ou intrigado por estas palavras, então prossiga. Se estas palavras aquecem o seu coração por lhe trazer a esperança de uma resposta firme e poderosa que ajude você em suas angústias atuais, é porque este livro foi escrito para você. E se, por outro lado, estas palavras lhe trazem uma profunda irritação e deixam você nervoso, talvez este livro também possa ajudar se você tiver a coragem de continuar lendo. Parece-me uma proposta razoável. Que mal poderia fazer a você? Desde quando a leitura e a troca de ideias, o diálogo e o embate de opiniões se tornou algo nocivo à vida espiritual? Se alguém algum dia lhe convenceu disso, essapessoa não pensava no seu bem e, portanto, ela não é de confiança.

Ricardo Quadros Gouvêa

 


Filemom não é uma carta, é um bilhete. Um capítulo, meia página. Ao longo de anos tenho lido e relido essa epístola. E, assim, a amado ainda mais. Todos os comentários bíblicos que consultei a consideram um bilhete pessoal, desimportante, com assuntos particulares que envolviam apenas o autor e o destinatário. Mas, a carta a Filemom, para mim, tem três implicações seríssimas: alterações nas relações de poder, alterações das relações sociais e alterações nas relações comerciais. É pouco? É desimportante? Se essas alterações, ou se essas fulcrais subversões do Evangelho são questões triviais, então, o Evangelho compulsoriamente é também inútil e trivial?

Espero que, como aconteceu comigo, os leitores se identifiquem momentaneamente com cada personagem. A intenção é nos ajudar a entender porque ao longo dos séculos, e, talvez ainda mais no presente, a carta a Filemom foi esquecida. Propositalmente?

 


Este livro que você tem em mãos pode lhe ajudar a se desprender dos velhos paradigmas da teologia, e lhe abrir os olhos para novas formas de pensar que hoje têm se popularizado e trazido alívio e satisfação para muitos cristãos, teólogos ou não, que estavam insatisfeitos com o fundamentalismo e as velhas maneiras de entender Deus, a Bíblia, a Igreja e a vida cristã. Nele, Oord nos convida a revisar nossa imagem de Deus, nossa teologia acerca de Deus, sempre à luz das Escrituras.
O livro Deus Não Pode tem também por objetivo auxiliar teologicamente as pessoas cristãs que, percebendo os sofrimentos deste mundo, e passando por momentos ruins em suas vidas, entraram em crise com relação às velhas noções teológicas acerca da onipotência divina e da soberania de Deus compreendidas a partir das bases racionalistas (e, portanto, irracionais) típicas do modernismo em que o fundamentalismo teológico está filosoficamente ancorado.
Ricardo Quadros Gouvêa


É com grande admiração e alegria que ensaio algumas linhas sobre esse precioso livro de Karen Colares. Trata-se de um livro de uma pensadora/educadora capaz de pensar a vida educando pessoas para uma nova compreensão de si mesmas. Ela nos introduz num universo plural bem pouco comum no mundo das teologias chamadas acadêmicas; dialoga com o mundo atual conversando com as velhas interpretações teológicas presentes na tradição cristã. Ela aproxima mundos diferentes e semelhantes, revelando a complexidade das relações humanas e os enigmas de nossas crenças.
O pequeno livro de Karen é uma grande alerta para nossos purismos e um convite para nos ajudar a perceber a complexidade da vida e os limites das filosofias e teologias que a tradição nos legou como eternas. Nas linhas e entrelinhas de seu texto, ela nos convida a ter a coragem de explicitar nossas crenças, nossa intimidade, nossas razões como formas de vivenciar hoje nossas tradições religiosas como poesias e sentidos que se acrescentam às nossas vidas ou simplesmente as constituem.
Há que libertar-se dos excessos do legalismo, dos excessos de tradicionalismo, dos excessos de academicismo, todos frutos do patriarcalismo que corre em nossas veias.
Bem-vindo "Despertar" nessa luta comum em que as palavras que usamos e os sonhos que aspiramos nos convidam a compreender sempre de novo o lindo e complexo mundo que somos. Obrigada, Karen!
Ivone Gebara


Quero apresentar vocês o livro Teologia Negra de James Cone que reafirma-se como importante e necessário para aqueles e aquelas que sonham em um mundo melhor. Um livro indispensável para aqueles e aquelas que são inconformados com o cenário da desigualdade racial e da injustiça promovida por esse sistema tão diabólico de poder da supremacia branca que invade nosso cotidiano, nossos lares e nossas igrejas. É tarefa da Teologia Negra denunciar, enfrentar e combater radicalmente toda e qualquer estrutura que tente subalternizar pessoas pretas.
Ras André (trecho extraído da apresentação)

Nós, brasileiros, teólogos, teólogas ou não, tínhamos o direito de ter tido acesso a este livro há muito mais tempo do que 50 anos, mas a Editora Recriar corrigiu esta falha. Ao ler Teologia Negra, de James Cone, você precisa estar ciente do que esta obra significou e ainda, do que esta obra é. Nós, e agora não apenas nós brasileiros, mas nós do mundo, precisamos de profetas como Cone. Seu nome ainda é perturbador para a igreja branca conservadora dos Estados Unidos, ele ainda é incômodo para a própria academia. Este homem generoso e genial, poderoso e simples, literalmente combateu o bom combate e guardou sua fé inabalável na potência e urgência da liberdade do povo negro.
Ronilso Pacheco (trecho extraído do prefácio)

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