Desarquivar - Isaac Palma Brandão

RE1912F03
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Sinopse

Grande desafio do estudo é analisar a questão racial sem que o negro seja emparedado no lugar de objeto, deslocamento este que é pauta de primeira linha na geração do autor e que encontra lastro na longa tradição crítica dos intelectuais negros brasileiros, a exemplo de Edison Carneiro, Guerreiro Ramos, Eduardo de Oliveira e Oliveira e Lélia Gonzalez, dentre outros. (...)Na verdade, o livro parece mais com um artefato construído a partir de um quebra-cabeças de peças miúdas, em que o autor ao juntar pequenas partes, revela reflexos entrecortados dos negativos gerados por imagens fixas de Rafael Braga em discursos públicos e em documentos produzidos pelo sistema judiciário. Flavia Rios


Enquanto ativista presente e participativo da Campanha Pela Liberdade de Rafael Braga Vieira, entre os anos de 2013 e 2016 mais ativamente, eu mesmo confronto-me com a obra em mãos, de quem descreveu o que para mim era desconforto e inconveniente. A construção de um Rafael Braga símbolo da luta contra o encarceramento de uma juventude negra ou contra a seletividade penal serviu tanto ao Rafael quanto ao nosso próprio desejo (movimento social, coletivos, partidos, organizações) de ter um símbolo? Ronilso Pacheco

 

Ficha Técnica
  • Título: Desarquivar
  • Subtítulo: A presença do racismo no caso Rafael Braga
  • Autoria: Isaac Palma Brandão
  • Selo Editorial: Editora Recriar
  • Data da Publicação: 2019
  • Páginas: 224
  • Edição: 1ª Edição
  • Idioma: Português
  • Código de Referência: RE1912F03
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: 16 x 23 cm
  • ISBN: 9788553107599
  • Peso: 418gr
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Sobre o autor

Nasceu e cresceu na periferia da cidade de São Paulo e mora há 6 anos em Niterói, Rio de Janeiro. Ex-jogador de futebol profissional, hoje se diz apenas santista não-praticante.  Iniciou sua militância política nos corredores de igrejas evangélicas, a despeito da desautorização de alguns líderes, onde entrou em contato com a militância antirracista. Desde que resolveu ser sociólogo (e depois antropólogo) - assim que abandonou os campos de futebol - pesquisa e escreve sobre violência, violência policial, segurança pública, justiça criminal, raça e racismo.  Na Universidade Federal Fluminense conheceu o ativismo negro estudantil e se aprofundou na luta antirracista, por lá também concluiu o mestrado em antropologia e a graduação em sociologia. 

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